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O município de São Bento, através do governo do estado e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) será beneficiado com a construção de 466 cisternas de placa de 16 mil litros, por meio do Programa Primeira Água, para amenizar a situação das famílias que sofrem com os efeitos da estiagem na zona rural do município.
O presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentável do município, Avani Vieira, revelou que as cisternas deverão beneficiar habitantes da zona rural, com exceção daqueles moradores dos distritos e povoados, e que tenham renda mínima de R$ 500,00 por família.
Avani acrescentou, ainda, que o projeto deveria ser executado de janeiro a junho do corrente ano, mas houve um problema de gerenciamento dos serviços, uma vez que o sindicato de Aparecida, na região de Sousa, responsável pela execução da meta, não conseguindo demanda suficiente para as construções,convocou uma reunião no dia 11 de maio, envolvendo integrantes das Secretarias de Desenvolvimento Humano e Social e de Agricultura, como também do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentável, onde apresentou a proposta de que não haveria mais demanda no município e que parte dos reservatórios poderia ser remanejada para outras cidades. “Preocupados com a situação, mobilizamos todos os ACS da zona rural, que estão fazendo um levantamento a fim de verificar se existem ainda pessoas interessadas e que se enquadrem nas regras de enquadramento do programa”, disse Avani.
Conforme a secretária de Desenvolvimento Humano e Social de São Bento, Concília Lopes, existe uma falta de sintonia entre as bases Nacional e Municipal, em relação ao Cadastro Único dos Programas Sociais, justificando que, infelizmente, nem sempre a base nacional mantém uma atualização constante dos dados enviados pelos municípios, o que pode provocar prejuízos no tocante ao recebimento de benefícios, adiantando que, em situações anteriores já aconteceu algo similar, tanto no Programa das Cisternas como em outros programas, mas enfatizou que está lutando pra que dê tudo certo e o município não saia prejudicado. No caso das cisternas, ela admitiu que houve uma falta de acompanhamento do estado e direcionamento do município, mas que esteve reunida, recentemente, com representantes do governo do estado e vai tentar buscar uma solução para o problema, já que a meta é de 466 cisternas, porém, até o momento, existem apenas 222 cadastros realizados.